domingo, 4 de novembro de 2012

Classificação de países por perseguição 1. Coreia do Norte

                                                                                     Bandeira                             

Região
Leste da Ásia
                                       Líder
                        KIM Jong-un
                                                            População
                                     24,4 milhões (60% urbana)
                                                                                     Cristãos
                                                                                2%
                                                                                                      Religião
                                                      Tradicionalmente
                                                   budista e confucionista
                         Governo
Estado comunista ditatorial

                             Coreia do Norte

Local no planeta onde ser cristão é mais difícil. Os cristãos são presos, torturados e mortos. No entanto, a Igreja está crescendo: há cerca de 400.000 cristãos no paísA Igreja e a Perseguição Religiosa
A Igreja 
O cristianismo chegou à península coreana, no final do século XVII, através de católicos coreanos feitos prisioneiros de guerra e enviados ao Japão pelos algozes japoneses que invadiram o país com o propósito de dominar a China. Em terras nipônicas, os coreanos tiveram contato com o evangelho (muitos dos quais se tornaram mártires) e, quando puderam retornar a seu país, levaram consigo a nova fé. O início do cristianismo no país se deu no século XVIII (1793), quando a igreja passou por perseguições isoladas, mas suas raízes já estavam suficientemente fortes e fincadas na Coreia. Antes da guerra que dividiu a península corenana, a capital do país, Pyongyang, abrigava quase meio milhão de cristãos, constituindo na época 13% da população. Após a guerra, muitos cristãos fugiram em direção ao sul ou foram assassinados.
A perseguição
A Constituição prevê a "liberdade religiosa", no entanto, na prática, o governo restringe severamente qualquer atividade religiosa, exceto o que possa ser supervisionado rigorosamente por grupos reconhecidos oficialmente, ligados ao governo. Uma autêntica liberdade religiosa não existe, apenas igrejas rigorosamente controladas pelo governo. As igrejas que existem na cidade hoje são basicamente "igrejas de fachada", servindo à propaganda política sobre a liberdade religiosa no país. Quase todos os cristãos na Coreia do Norte pertencem a igrejas não-registradas e clandestinas. O culto deles se constitui de um encontro "casual" de dois ou três deles, em algum lugar público. Lá eles oram discretamente e trocam algumas palavras de encorajamento.
A perseguição aos cristãos foi intensa durante o período de dominação japonesa, especialmente devido à pressão exercida pelos dominadores para a adoção do xintoísmo como religião nacional. Desde a instalação do regime comunista, a perseguição tem assumido várias formas. Inicialmente os cristãos que lutavam por liberdade política foram reprimidos. Depois, o governo tentou obter o apoio cristão ao regime, mas como não teve êxito em sua tentativa, acabou por iniciar um esforço sistemático para exterminar o cristianismo do país. Edifícios onde funcionavam igrejas foram confiscados e líderes cristãos receberam voz de prisão. Ao ser derrotados na Guerra da Coreia, soldados norte-coreanos em retirada frequentemente massacravam cristãos com a finalidade de impedir sua libertação.
O Estado não hesita em torturar e matar qualquer um que possua uma Bíblia, quer esteja envolvido no ministério cristão, organize reuniões ilegais, quer tenha contato com outros cristãos (na China, por exemplo). Os cristãos que sobrevivem às torturas são enviados aos campos de concentração. Lá, as pessoas recebem diariamente alguns gramas de comida de má qualidade para sustentar o corpo, que deve trabalhar 18 horas por dia. A menos que aconteça um milagre, ninguém sai desses gigantes campos com vida.
Desde o final do século XIX, cerca de cem mil norte-coreanos mantêm a fé cristã clandestinamente, segundo cálculos da Newsweek. Até mesmo Kim Il-Sung, o primeiro ditador da Coreia do Norte, falecido recentemente, veio de uma família cristã devota.
De acordo com missionários, os cristãos norte-coreanos mantêm suas Bíblias enterradas nos quintais, embrulhadas em plásticos. Alguns pastores na China oram por doentes e pregam através de interurbanos feitos por telefone celular, segundo a reportagem. Tudo isso num intervalo de tempo que vai de cinco a dez minutos. Os "cultos telefônicos" têm de ser rápidos e muitas vezes são interrompidos bruscamente, porque a Coreia do Norte usa rastreadores para localizar os telefones. Após a morte de Kim Jong-Il em dezembro de 2011 a pressão do governo sobre os cristãos tem aumentado cada vez mais.
História e Política
Localizada na metade setentrional da Península da Coreia, no leste asiático, a Coreia do Norte é caracterizada por altas montanhas separadas por vales estreitos e profundos. Densas florestas cobrem cerca de dois terços do país. O topônimo Coreia deriva-se de Koryo, "alto e belo", nome da dinastia que governou o país de 918 a.C. até 1392 d.C. Os habitantes da península coreana imigraram da Sibéria entre os séculos X e XIII a.C. No ano 108 a.C., os chineses dominaram a península e a dividiram em 4 colônias chinesas. No século XIII, Koryo foi invadida por mongóis, que passaram a ter grande influência na corte. E em 1392, Yi Song-gye fundou a dinastia Choson (Yi), que durou até 1910.
O século XX foi decisivo para a configuração política atual do país. Com interesses políticos e econômicos sobre a península coreana e sobre outros países da Ásia, o Japão anexou a Coreia ao seu território, transformando o país em seu protetorado. Com a derrota do Japão na Segunda Guerra Mundial, a Coreia se viu livre para se consolidar como nação independente no cenário mundial. Foi a partir de 1945 que o cenário político atual da Coreia começou a se formar: nesse ano, com o apoio da União Soviética, o norte se proclamou independente do sul, recusando-se a cooperar com as Nações Unidas e passando a se chamar República Democrática Popular da Coreia, chefiada pelo primeiro ministro Kim Il Sung.
No ano de 1950, o norte invadiu o sul da península, na tentativa de unificar a península sob o regime comunista, desencadeando a “Guerra da Coreia” (1950-1953), que culminou com a divisão definitiva da Coreia e a criação de dois novos países: Coreia do Norte e Coreia do Sul, o primeiro comunista e o último capitalista. O armistício assinado em 1953 definiu o paralelo 38 como a zona desmilitarizada da Coreia. A zona desmilitarizada entre os dois países continua sendo uma das áreas mais fortificadas e impenetráveis do mundo. A guerra quase irrompeu novamente no fim da década de 90, mas foi evitada graças a esforços diplomáticos. Não obstante, ainda há grande tensão entre as duas Coreias.
Desde a divisão, a Coreia do Norte teve apenas dois presidentes: Kim II Sung, que governou o país até 1994 e seu filho Kim Jong-il, que está no poder desde então. O governo exerce uma política unipartidária e é considerado como uma autocracia, ou ditadura comunista totalitária. O país tem sido profundamente marcado por um "culto à personalidade" que elevou o falecido ditador King Il-Sung, pai de Kim Jong-Il, à posição de deus. No dia 17 de dezembro de 2011 o ditador Kim Jong-il faleceu de ataque cardiaco aos 69 anos de idade, seu filho, Kim Jong-Un foi nomeado como o novo líder do país em 31 de dezembro do mesmo ano.
População
A população norte-coreana é de pouco mais de 24 milhões de pessoas, sendo 60% urbana. Etnicamente, ela é constituída quase que totalmente por coreanos (99%). Há um pequeno número de chineses e japoneses residindo no país. Segundo estimativas do governo, 70% da população não professa nenhuma religião. O restante segue crenças asiáticas, como xamanismo, confucionismo ou budismo. Há grupos cristãos de protestantes, católicos e ortodoxos.
Quase 100% da população é alfabetizada e tem acesso à educação. A população sofre com a fome, já que normalmente os alimentos do país são primordialmente direcionados ao exército.  Há abertura para organizações humanitárias atuarem, a fim de aliviar a fome da população, mas os esforços não são suficientes. Isso acontece parcialmente por causa da corrupta liderança das forças militares. Eles interceptam muitas cargas de alimento e desviam-nas para os seus soldados. O próprio presidente Kim Jong-Il disse, certa vez, que só precisa que 30% da população sobreviva.
Economia
A economia da Coreia do Norte é totalmente centralizada no Estado, totalmente planejada pelo governo; a indústria pesada e a agricultura (arroz, milho, batata, soja) são as principais atividades econômicas do país. Pyongyang é o centro comercial do país; as relações econômicas da Coreia do Norte com outros países são poucas, sendo a China o principal parceiro comercial do país. O turismo é também uma importante fonte de renda para a Coreia do Norte: todo turista ou grupo de viajantes deve conhecer o país sempre acompanhado de um guarda ou representante do Estado.

Classificação de países por perseguição. 2. Afeganistão



Afeganistão

                                   
                                                                         Bandeira
                             
                                                        Região     
                                  Centro-sul da Ásia0,01%                            
                                     
                                            Cristão                                         
                                          0,01%
             
                                                                                        Religião    
                                                                                Islamismo 99,4%
                                                                                       (sunitas) 80%
             Governo
República Islâmic
Centro-sul da Ásia
                                                                             Líder
                                                      Presidente Hamid Karzai 
              População
      29,8 milhões (23% urbana)

Os cristãos no Afeganistão que falam sobre sua fé enfrentam violência e ameaças de morte. Mas apesar de todos os perigos, o cristianismo continua a crescer  A Igreja e a Perseguição Religiosa

A Igreja
O Cristianismo chegou ao Afeganistão nos primeiros séculos da era cristã. Por volta de 400 d.C., já havia um bispo instalado na cidade de Herat. A partir do século XIV, através do conquistador Emir Timur, deu-se inicio à erradicação do cristianismo. A Igreja afegã sofreria também sob outros governos, como o soviético (que comandou o país de 1978 a 1992) e o Talibã (1996-2001). Após assumir o governo do país em 1996, o Talibã impôs duras restrições a outras religiões, proibindo conversões, liberdade de culto e evangelismo. Outro grupo que sofreu sob o governo teocrático do Talibã foi o das mulheres, que foram impedidas de frequentar as mesquitas e de ir à escola, acentuando ainda mais o alto nível de analfabetismo no país.
A perseguição
A Constituição afirma que o Islamismo é a religião oficial do país e que os seguidores de outras religiões têm o direito de professar sua fé e praticar seus ritos e cultos abertamente, desde que dentro dos limites impostos pela lei islâmica (Sharia). Como na maior parte dos países islâmicos, os sunitas são maioria também no Afeganistão, onde os xiitas compõem a segunda maior seita islâmica e o restante da população é dividido entre cristãos, hindus, Bahá’ís e outras seitas oriundas do islamismo.
A conversão de um muçulmano a outra religião é considerada apostasia, sendo punível com a morte em algumas interpretações da lei islâmica no país. O código penal não define apostasia como crime e a Constituição proíbe a punição por crime não definido no código penal, que, no entanto,  afirma que os crimes graves, incluindo a apostasia, seriam punidos de acordo com a Hanafi, jurisprudência religiosa, e manipulados por um procurador-geral do escritório. Cidadãos do sexo masculino com idade acima de 18 e do sexo feminino acima de 16 anos, de mente sã, que se converteram a outra religião que não o islã, têm até três dias para se retratar de sua conversão, ou serão sujeitos a morte por apedrejamento, à privação de todos os bens e posses e à anulação de seu casamento. O mesmo acontece quando o individuo é acusado do crime de blasfêmia.
Sobre a conversão de muçulmanos a outras religiões, especialmente ao cristianismo, o embaixador afegão nos EUA disse que a Constituição do país garante a liberdade religiosa e a lei Sharia não entra em conflito com as leis do país. Ele disse tambem que é preciso levar em conta que a sociedade afegã é muito conservadora. “O governo só não deseja que os princípios de outras religiões dominem o país”.
História e Política -Talibã
Localizado no sul da Ásia, entre a Ásia Central e o Oriente Médio, o Afeganistão foi ao longo de sua história uma rota percorrida por muitos conquistadores, como Alexandre, o Grande, e Gengis Khan, devido à sua posição estratégica na região. Seu conjunto cultural e linguístico é formado pela língua, cultura e religião de povos vizinhos (Paquistão, Índia, Irã, China, Uzbequistão, Turcomenistão, Tadjiquistão), sendo, dessa forma, influenciado pelas culturas grega, persa e hindu. Após sua independência da Grã-Bretanha, em 1919, o Afeganistão passou por pelo menos três tipos de governo: autocracia monárquica (1929-1973), regime comunista (1978-1992) e estado teocrático (1996-2001).
Quando chegou ao poder, em 1996, o Talibã estabeleceu o Emirado Islâmico do Afeganistão, que tinha como principal objetivo político-religioso a implementação da lei islâmica, Sharia. Dessa forma acreditavam conseguir uma unidade nacional e um estado de paz permanente, após anos de guerra civil. Atualmente o sistema de governo adotado pelo Afeganistão é o de República Presidencialista.
População
A população do Afeganistão é de aproximadamente 30 milhões de habitantes. O país é composto por alguns grupos étnicos (turcomanos, uzbeques, tadjiques e hazaras) com práticas linguísticas e culturais diferentes, sendo o principal deles o pashtun, um grupo sunita que representa hoje 42% da população e se localiza ao sul e leste do país. O grupo radical nacionalista islâmico Talibã se origina dessa etnia. A maioria dos xiitas são membros do grupo étnico hazaras, que compõem 1/5 da população do país, tradicionalmente segregada do resto da sociedade por uma combinação de fatores políticos, étnicos e religiosos, alguns dos quais resultaram em conflitos.
Os hazaras acusaram o governo de dar tratamento preferencial aos pashtuns e a outras minorias, ignorando, sobretudo a etnia hazara. O governo fez esforços significativos para enfrentar tensões históricas que afetam a comunidade hazara. Xiitas geralmente são livres para participar plenamente da vida pública. Com as reformas do governo, os hazaras ganharam acesso às universidades, aos empregos públicos e a outras atividades e direitos, sendo que, antes, lhes era negado até o direito de ser alfabetizados.
Economia
A economia do país é baseada na agricultura. O governo afegão tem tentado mudar a cultura de plantio e comércio da papoula (entorpecente que tem tornado milhares de cidadãos dependentes químicos e, ao longo dos anos, financiado as ações do Talibã) para o de outras culturas, como feijão e milho, além de receber doações em grãos e dinheiro de outros países e de ter como principais parceiros comerciais os países vizinhos. Devido à destruição gerada pelas seguidas guerras civis, o país é um dos mais pobres do mundo, com um alto nível de analfabetismo, sendo extremamente dependente de doações externas.

A armadura espiritual dos cristãos Efesios 6:10-18


No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder.
Revesti-vos de toda armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas e ciladas do diabo.
Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as  hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.
Portanto tomai toda armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes.
Estais, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraçada justiça; 
E calçados os pés na preparação do evangelho da paz;
Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno. 
Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espirito, que é  palavra de Deus;
Orando em todo tempo com toda a oração e súplica no Espirito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos.

 O SEGREDO DA COMUNHÃO COM DEUS

1. ORE na primeira hora do dia (Mat. 6:33);
2. INTERCEDA por pessoas- tenha uma agenda de oração;
3. Depois da ORAÇÃO, cante um HINO, e abra a PALAVRA DE DEUS;
4. Peça sempre que o ESPIRITO SANTO lhe ACORDE à cada madrugada;
5. Esteja sempre em ORAÇÃO, mantenha um CÂNTICO NO CORAÇÃO;
6. Aproveite todas as oportunidades para testemunhar e AJUDAR AS PESSOAS;
7. Faça JEJUM uma vez por semana, se possível;
8. Faça uso de alimentação natural para que você tenha saúde e o máximo de lucidez.
                                                        JESUS VEM PREPARE-TE!!!!!!!!!




IPRV- 04 de Nov.2012 Que Deus abenoe a todos.

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