domingo, 10 de fevereiro de 2013

Igreja Universal promove campanha de oração em prol dos templos em Angola

Igreja Universal promove campanha de oração em prol dos templos em Angola

O governo daquele país fechou todas as igrejas da denominação por 60 dias


Igreja Universal promove campanha de oração em prol dos templos em Angola
A Igreja Universal do Reino de Deus está organizando um relógio de oração em prol da reabertura das igrejas que mantém em Angola.
Fiéis de todo o mundo podem participar da campanha disponibilizando alguns minutos diários para interceder pelos membros que ficarão 60 dias sem poder participar dos cultos.
“Nós criamos esse canal direto com o propósito de tranquilizar o povo por meio da Palavra, já que as pessoas não podem ir até a Universal por conta do incidente que suspendeu nossas atividades presenciais”, diz o pastor Carlos Josemar, responsável pelo Departamento Web da Universal em Angola.
Interessados em participar não precisam dispor de muito tempo, basta separar 15 minutos do dia para orar em favor da reabertura das igrejas. No site www.iurdangola.com/oracao é possível se cadastrar e escolher o horário em que estará orando por esta causa.
“Quando o fiel clica no horário, preenche a ficha e deixa seus contatos, automaticamente recebemos o pedido. Além disso, por meio desse canal vamos avisar às pessoas quando a Igreja for reaberta. O ‘Relógio de Oração’ é um conjunto, onde a Igreja toda em Angola está na fé, desde fiéis até os pastores e suas esposas.”
Entenda o caso
A Igreja Universal realiza trabalhos de evangelismo em Angola desde 1992, hoje conta com 230 templos e 500 mil fiéis naquele país.
No dia 31 de dezembro a denominação realizou a “Vigília do Dia do Fim” no Estádio da Cidadela que tem capacidade para 80 mil pessoas, mas o evento acabou atraindo mais de 150 mil e a superlotação resultou na morte de 16 pessoas.
O Governo da Angola resolveu então suspender os cultos da IURD e de outras denominações neopentecostais por 60 dias até que todas elas sejam legalizadas e reconhecidas pelo Estado angolano.
por Leiliane Roberta Lopes
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