terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Arábia Saudita é o segundo país que mais persegue cristãos



Arábia Saudita é o segundo país que mais persegue cristãos Governo não reconhece legalmente a liberdade religiosa

A liberdade religiosa não existe nesse reino islâmico. Todos os envolvidos em reuniões religiosas não muçulmanas podem ser presos, deportados ou torturados

A Igreja

De acordo com a tradição, o apóstolo Barnabé foi o primeiro a levar o evangelho à Arábia Saudita. Quando o islamismo chegou à região já havia uma grande população de cristãos. Após o islamismo assumir o controle no século VII, todos os cristãos foram expulsos do país. Desde então, nenhuma missão foi autorizada a entrar na Arábia Saudita.

Atualmente, a maioria dos cristãos no território saudita é constituída de estrangeiros que vivem e trabalham nas bases militares ou para as companhias de petróleo. Há um pequeno grupo de cristãos sauditas não declarados, vivendo sob constante temor de ser descobertos, presos e executados. Eles encaram os novos convertidos não com júbilo, mas com medo e suspeita, e esta atitude impede o crescimento da Igreja. Há convertidos sauditas, mas é extremamente difícil se chegar a um número exato, pois não estão organizados em igrejas, nem em grupos domésticos.

A perseguição religiosa

O governo não reconhece legalmente a liberdade religiosa e nem dá proteção a grupos que se reúnam ilegalmente. A prática pública de religiões não muçulmanas é proibida. A Arábia Saudita é uma monarquia islâmica sem proteção legal à liberdade de religião. O islamismo é a religião oficial e a lei exige que todos os cidadãos sejam muçulmanos. De acordo com a Sharia, a apostasia (abandono do islamismo) é considerada um crime punível com a morte, se o acusado não se retratar. O governo reconhece o direito de cristãos estrangeiros cultuarem em particular.

Os cristãos que exercem sua fé de modo particular e discreto quase nunca são incomodados. Entretanto, há problemas quando cidadãos se queixam dos cultos realizados pelos vizinhos. Alguns alegam que informantes pagos pelas autoridades se infiltram em seus grupos cristãos particulares. O governo oferece uma recompensa equivalente a um ano de salário – um prêmio tentador para muitos – a qualquer pessoa que denunciar uma reunião cristã. O proselitismo e a distribuição de materiais não muçulmanos, como Bíblias, são ilegais. Tais materiais estão sujeitos ao confisco, apesar de as normas parecerem aplicar-se arbitrariamente. O governo restringe a liberdade de expressão e de associação; a imprensa exerce a autocensura com relação a assuntos delicados, como a liberdade de religião.

Na Arábia Saudita, é o Islã que legitima o governo do rei, que é responsável pela manutenção do estado teocrático.

População

Há cerca de 42 grupos étnicos na Árabia Saudita, todos unidos por um forte nacionalismo religioso. A população é adepta do Islamismo Sunita.


Motivos de oração:


- Ore por um grande derramamento do Espírito sobre a Arábia Saudita, pelo arrependimento dos pecados e por fome de conhecer o Deus Vivo.
- Ore para que os questionamentos resultem em um desejo de conhecer mais sobre Jesus.


Fonte: Portas Abertas 
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