sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

IURD Japão realiza evento contra o suicídio



"Stop Suicídio" alertou sobre o maior problema da humanidade, que acomete, principalmente, os japoneses



No último dia 30 de dezembro, o Grande Hotel em Hamamatsu, província de Shizuoka, foi o local de um dos eventos mais significativos do Centro de Ajuda no Japão, o "Stop Suicídio", que alertou para um dos maiores problemas que aflige a humanidade, em especial o país oriental.
A cada ano, milhares de pessoas em todo o mundo tiram suas próprias vidas. Só no Japão, estima-se que mais de 30 mil pessoas cometam suicídio anualmente. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), este mal pode sim ser evitado. Mas, o que fazer? Como encontrar uma saída para esse problema que afeta milhares de pessoas em nível mundial?
O bispo Marcelo Rocha, responsável pelo trabalho do Centro de Ajuda no país, realizou o evento em português, traduzido simultaneamente em japonês e inglês. Algumas perguntas foram esclarecidas: "O que é o suicídio?"; "Por que as pessoas se suicidam?"; "O que fazer para vencer os pensamentos suicidas?"
Sônia Okuyama relatou que tentou o suicídio várias vezes, porém, Deus mudou o rumo da vida dela. "Os pensamentos de suicídio eram constantes, várias vezes estive a ponto de cometê-lo. Certa vez estava para pular de uma ponte, mas o meu celular tocou, era o pastor me ligando e convidando para ir à igreja. Foi então que desisti daquele ato e voltei para casa. Comecei a participar das reuniões na Igreja e, conforme fui ouvindo a Palavra de Deus, consegui vencer os pensamentos de suicídio e aprendi a me valorizar. Hoje, a minha vida tomou outro rumo. Sou feliz de verdade", afirma.
O bispo explicou o que leva as pessoas ao suicídio e como vencer esses pensamentos negativos, destacando o valor que uma vida tem. "Qual é o valor da sua vida? O diamante The Cullinan é o terceiro mais caro do mundo, custa 400 milhões de dólares. Porém, para Deus a sua vida é inestimável", destacou.
"… e entoavam novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir-lhe os selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação." Apocalipse 5.9
E esclareceu ainda como Deus valoriza cada ser humano: "O Senhor Jesus foi humilhado, crucificado, verteu todo o Seu sangue em seu favor. E é por isso que está escrito que só Ele foi digno de abrir o livro. Portanto, Ele fez o que ninguém teria coragem de fazer, o perfeito sacrifício, para lhe comprar e lhe salvar. As pessoas podem lhe desprezar, mas saiba que você tem um imenso valor para Deus."
Logo em seguida, juntamente com os pastores e obreiros, realizou orações por todos que estavam desanimados e por aqueles que pensam ou já pensaram em tirar a própria vida. Muitos foram libertos e curados.
O bispo Marcelo também chamou ao altar as crianças e explicou que elas são o futuro do país; ungindo cada uma delas, orou para abençoá-las. Ao final do evento, ele e os pastores de todo o Japão determinaram que as bênçãos de Deus fossem derramadas sobre a vida e a família de todos os participantes.
O valor da vida
O acontecimento ficou marcado na vida de todos, principalmente para o casal Gisele e Daniel Takihama. "Quando cheguei ao Japão pensei no suicídio. Certo dia eu saí determinada a me matar, mas algo fez com que não tomasse tal atitude, e creio que foi Deus. Hoje sei como é importante conscientizar as pessoas de que há uma esperança, uma saída. Os depoimentos durante o evento comprovaram que Deus pode mudar a vida de uma pessoa. Saio muito feliz e com a certeza de que a minha vida tem valor", disse Gisele, ao lado do marido Daniel.
Para Arlene Suzuki o encontro também foi marcante. "Participei do evento e foi muito bom para mim, pois havia pessoas de várias nacionalidades. Eu sou filipina e estava com muita curiosidade de saber como seria. Valeu a pena ter participado, abri o meu coração para Deus", afirmou.
Já o marido dela, Rani, finalizou dizendo que realmente as pessoas que não conhecem a Deus têm vontade de tirar a própria vida. "Mas as pessoas que acreditam nEle não têm esse pensamento. Eu participei do evento e foi muito bom."
(*) Com informações do site da IURD do Japão.
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